sexta-feira, setembro 26, 2008
GTM
Voltei a não ter de fazer as contas aos fusos horários para ver futebol descansado.
Catalogado como:
Futebóis,
TV,
Viagens no Mundo
sexta-feira, setembro 19, 2008
Relógios
Acabo de receber um email de uma tal de "Rolex Watches". Dizem eles que posso poupar até 15% se comprar dois relógios (réplica) Rolex. Espectáculo!
Mais. Na posse de tal tal artefacto poderei chamar a atenção de qualquer pessoa nAquela festa! Obrigado "Rolex Watches". Como sabias que estava a precisar que me dessem atenção? Vou já a correr comprar meia-dúzia para ir à festa da Achada! Uau!
Mais. Na posse de tal tal artefacto poderei chamar a atenção de qualquer pessoa nAquela festa! Obrigado "Rolex Watches". Como sabias que estava a precisar que me dessem atenção? Vou já a correr comprar meia-dúzia para ir à festa da Achada! Uau!
Catalogado como:
Haja paciência,
Internetes
quinta-feira, setembro 18, 2008
BUM!
Cidade que se preze tem que ter um evento destes: Tomar. Autoridades suspeitam que explosão em prédio foi causada por uma bomba.
quinta-feira, setembro 11, 2008
30 minutos televisivos
Cheguei a casa ainda há pouco e fui abrir um cerveja fresquinha. Liguei a televisão e sentei-me relaxado no sofá.
Comecei passar os canais. Duas coisas me prenderam a atenção nos primeiros 30 minutos.
A começar: Final Countdown - One Hit Wonders, no VH1.
Canta uma senhora dos anos de 1980, Jennifer Rush, com essa balada que foi (e ainda será em caso etílicos) capaz de levar qualçquer um às lágrimas de ternura: The Power of Love. Belo...
De seguida surgem imagens de uma actuação ao vivo. Uns tipos, brancos, de bonés ao lado e vestidos de fato-de-treino. Fazem-me lembra a Irlanda por terem uns panos em fundo com riscas brancas, verdes e laranjas. Os EFM. Debitam para gáudio do público "It's unbelievable..."
Agorinha mesmo, Toni Basil com o famoso (talvez seja, talvez. Eu tenho uma ideia de os meus ouvidos já se terem cruzado com o refrão...): Mickey
Depois desses dois momentos VH1, apresso-me a virar de canal e caio na RTP - Açores. Documentário sobre um miúdo indiano, Bhudia de 8 anos, que anda num ginásio de judo e cuja especialidade é correr como correria um etíope ou queniano. Lá estava ele a correr, a correr, a correr (já vai nos 32Km e atinge a 1ª barreira da dor, lesse na legenda), a correr, a correr, a correr (entra na 2ª barreira da dor aos 50km). Nesta altura aparece o pai/"treinador"/manager, Birachi (agora não tenho certeza se o nome estará correcto...). Vai a seu lado pedalando numa bicicleta com uma garrafa de água para o incentivar. Sim, apenas incentivar. Leio também nas legendas que não seria bom para o pequeno herói beber neste momento. E para mais água (esta parte sou eu a deduzir).
Bhudia continua a correr e a correr até que, finalmente pois já me sentia cansado de o ver palmilhar terra, termina depois de 67Km. O puto falhou a sua meta. 3Km ficaram por correr. Mesmo assim é visto como um herói e fica com o recorde Limca (ou será Limpca), seja lá o que isso for.
A recta final do programa abrange a conspiração estatal para levar o pai a tribunal por irresponsabilidade e abuso parental. Dizem os médicos que o correr tanto trará problemas de desenvolvimento ao puto. Coisas nos rins e fígado e coração e osso e sei lá que mais.
O pai está revoltado! Apenas ajuda o puto Bhudia a concretizar o seu maior desejo: correr como se não houvesse amanhã (ou como se não terminassem nunca as estradas) e ser maratonista. O programa finaliza com uma frase de Bhudia, em resposta à pergunta que fará ele se o proibirem de correr. Bhudia, corredor-criança, 8 anos, sorridente mas com o ar sério de um miúdo a quem querem tirar o brinquedo favorito: Vou atrás deles e aperto-lhes o pescoço até morrerem.
Comecei passar os canais. Duas coisas me prenderam a atenção nos primeiros 30 minutos.
A começar: Final Countdown - One Hit Wonders, no VH1.
Canta uma senhora dos anos de 1980, Jennifer Rush, com essa balada que foi (e ainda será em caso etílicos) capaz de levar qualçquer um às lágrimas de ternura: The Power of Love. Belo...
De seguida surgem imagens de uma actuação ao vivo. Uns tipos, brancos, de bonés ao lado e vestidos de fato-de-treino. Fazem-me lembra a Irlanda por terem uns panos em fundo com riscas brancas, verdes e laranjas. Os EFM. Debitam para gáudio do público "It's unbelievable..."
Agorinha mesmo, Toni Basil com o famoso (talvez seja, talvez. Eu tenho uma ideia de os meus ouvidos já se terem cruzado com o refrão...): Mickey
Depois desses dois momentos VH1, apresso-me a virar de canal e caio na RTP - Açores. Documentário sobre um miúdo indiano, Bhudia de 8 anos, que anda num ginásio de judo e cuja especialidade é correr como correria um etíope ou queniano. Lá estava ele a correr, a correr, a correr (já vai nos 32Km e atinge a 1ª barreira da dor, lesse na legenda), a correr, a correr, a correr (entra na 2ª barreira da dor aos 50km). Nesta altura aparece o pai/"treinador"/manager, Birachi (agora não tenho certeza se o nome estará correcto...). Vai a seu lado pedalando numa bicicleta com uma garrafa de água para o incentivar. Sim, apenas incentivar. Leio também nas legendas que não seria bom para o pequeno herói beber neste momento. E para mais água (esta parte sou eu a deduzir).
Bhudia continua a correr e a correr até que, finalmente pois já me sentia cansado de o ver palmilhar terra, termina depois de 67Km. O puto falhou a sua meta. 3Km ficaram por correr. Mesmo assim é visto como um herói e fica com o recorde Limca (ou será Limpca), seja lá o que isso for.
A recta final do programa abrange a conspiração estatal para levar o pai a tribunal por irresponsabilidade e abuso parental. Dizem os médicos que o correr tanto trará problemas de desenvolvimento ao puto. Coisas nos rins e fígado e coração e osso e sei lá que mais.
O pai está revoltado! Apenas ajuda o puto Bhudia a concretizar o seu maior desejo: correr como se não houvesse amanhã (ou como se não terminassem nunca as estradas) e ser maratonista. O programa finaliza com uma frase de Bhudia, em resposta à pergunta que fará ele se o proibirem de correr. Bhudia, corredor-criança, 8 anos, sorridente mas com o ar sério de um miúdo a quem querem tirar o brinquedo favorito: Vou atrás deles e aperto-lhes o pescoço até morrerem.
Catalogado como:
Mundo,
Pedestrianismo,
Saúde e bem-estar,
TV
sábado, setembro 06, 2008
terça-feira, setembro 02, 2008
Possessão
O que devia fazer neste momento era pegar em mim e por-me a caminho de tua casa. Três pancadas apressadas na porta. Quando a abrisses, puxava por um braço e arrastar-te carinhosamente para minha casa. Deitar-me bem agarradinho a ti e adormecer com a cabeça sobre o teu peito.
Subscrever:
Mensagens (Atom)