Sentir a grandeza infinita do corpo escapar fluidamente pelo espaço. Cada molécula, cada átomo, seguirem por cada interstício do espaço, refluindo a cada esquina do ar. Fugir como um ponto infinito, não infinitesimal. Sentir tudo o que abarcável pela imensidão de área de cada ponto corporal num só espaço tremendamente denso. Num buraco negro de sentimentos, emoções e sensações. Esvair como num placebo retirando cada instante à sua significância para condensar ao expoente máximo, inimaginável até… até para além disso.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
Universo, humanidade, natureza, cosmos, infinito, matéria, essência, existência, eterno, sagrado, misticismo, orbe, tempo, espaço e um charuto enrolado entre os lábios a fumegar de devaneio diletante...
Enviar um comentário