quinta-feira, setembro 15, 2005

Recomeço

Dillon: Why? Why are the innocent punished? Why the sacrifice? Why the pain? There aren't any promises. Nothing certain. Only that some get called, some get saved. She won't ever know the hardship and grief for those of us left behind. We commit these bodies to the void with a glad heart. For within each seed, there is a promise of a flower, and within each death, no matter how small, there is always a new life. A new beginning. Amen.

Alien³, by David Fincher (1992)

1 comentário:

Ledbetter disse...

Este excerto trouxe-me à memória aquele conceito negro claustrofóbico gigeriano daquela prisão horrível no épico Alien 3...fantástico...Mas sempre poderias ter recorrido a uma qualquer imagem do Alien 2 que é ,sem dúvida, o melhor dos 4 filmes. Mas também é óbvio que o Alien 2 não abunda em poesias profundas ou diálogos ricos em metafísica existencial...apenas e tão só, selecção natural dura e crua (como a gente gosta)!...mal sabíamos nós nesta altura que tinham sido os terríveis Predadores (ou “Yautja” para sermos mais correctos) a lançarem no Universo tal besta horrífica de nome “Kainde amedha” - Hard Meat (Alien Xenomorph)...eheh...Aquilo que eu sei! Abraço do cromo do costume!