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domingo, abril 18, 2010

Indecisão

Isto é uma grande confusão. Estou correcto, concordas?
Parece-em que ninguém sabe bem o que quer, nem deixar querer. Parece-me que por vezes não pensamos em não querer nada, apenas não queremos o tanto. Porquê? Porque temos medo. Do que está para trás. Do que está de momento noutros sítios. Do que poderá vir. Incertezas, dúvidas, questões, apertos e nós no estômago.
Não querer fazer mal à posteriori e recear que esse já esteja em prática. As vezes que isto tudo me passa pela cabeça, de um lado para o outro e de volta ao mesmo sítio. Em alguns instantes somente fugaz, mas vezes tem que parecem os momentos intermináveis. E as conclusões são as mesmas: "Isto é uma grande confusão. Estou correcto, concordas?"
E nisto tudo, que penso eu fazer? Se calhar nada. Talvez tentar resolver com conversa. Talvez esperar uma orientação.
Bater-te à porta assim do nada (que não teria coragem de o fazer, de certo), olhar-te bem fundo nos olhos, encostar-te à parede e sentindo a tua respiração no meu peito ver a tensão subir entre nós dois. Absorver o calor do teu corpo na minha pele e levar-te à saciedade. Saciar-me mergulhado entre ti. No fim rir contigo.
E no fim ter medo que as minhas palavras ecoem um pedido que na realidade é apenas um elogio a ti. E no fim recear que as palavras deêm razão a que isto seja uma grande confusão.
No final sair e sentir vontade de voltar. Repetir tudo de novo até que o sono nos vença ou as caimbras nos imobilizem.

quinta-feira, janeiro 21, 2010

Saíste.

Deixaste-me aqui sozinho e foste aos teus afazeres. Nada a opor. Que raio quereria eu que tu fizesses? De certo não ficarias apenas para me fazeres companhia nestas últimas horas, mortas, do dia.
É este o momento que de início nunca quis que te surgisse em mente.
Digo-te, deverias ficar e deixar-te arrastar. Surgiu em mim.
A sua extensão não consigo precisar, ou evito fazê-lo para que não me assuste. O certo é que lado a lado com o teu "adoro", surge o meu "gosto", sucedendo-lhes o teu "te" e o meu "de ti".

A minha cama continua imensa, bastando unicamente que nela estejas. Faz aqui frio. Vou enroscar-em em mim debaixo das mantas nesta cama diminuta, onde os pés quase me saem ao fundo e qualquer movimento mais amplo abre brechas na muralha de cobertas.

sábado, agosto 22, 2009

Rapidinhas

Aviar uma simpática Super Bock, ontem, na esplanada do Tropical, na companhia do sôtor Dactilografo e da sua Menina.

sábado, junho 07, 2008

Estás feito um homenzinho!

Este senhor vai ver estes senhores à terra dos croissants.
Tem também a ideia iluminada de postar a letra de uma canção do Mestre. Nunca tinha visto tal coisa no mundo bloguístico. A verdade é que também nunca procurei...

Ele vai para a capital das Hispanias. Dizem uns que é merda. Outros não os oiço dizer que é bom. Reacções de indiferença não as encontrei.
Sei só que já lá estive. Dei por mim sensivelmente embriagado a subir e a descer avenidas e ruas e ruelas (isto fez lembrar-me Pólo Norte...). Também dei pela minha pessoa dentro de um bar de música e danças latino-americanas, mojito em punho. E estava a gostar!
Fui feliz por lá!

Vai amigo, vai! O mundo espera que o desbraves!